NXR 150 Bros Mix

O modelo é o primeiro da categoria on-off road que funciona com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos em qualquer proporção.

A CG 150 Titan Mix, lançada em março deste ano, serviu como base para a construção do novo sistema de alimentação da NXR 150 Bros Mix.

O sistema Mix é coordenado por um ECM (Electronic Control Module - Módulo de Controle Eletrônico) exclusivo, interligado a sensores que monitoram o desempenho do motor e transmitem informações sobre a mistura utilizada. De acordo com os dados fornecidos, o ECM ativa um dos quatro programas de funcionamento abaixo:

Programa 1: Tanque abastecido apenas com gasolina
Programa 2: Tanque contendo gasolina e álcool na mesma proporção
Programa 3: Tanque contendo maior quantidade de álcool
Programa 4: Tanque abastecido apenas com álcool


O painel, além de ter fundo na cor verde para se diferenciar da versão a gasolina, traz as lâmpadas indicadoras “MIX” e “ALC”, que têm como função alertar e orientar o motociclista quanto à mistura de combustíveis utilizada e à partida a frio.

Quando as duas luzes estiverem apagadas, significa que a partida é possível em qualquer temperatura. Se a "MIX" estiver acesa, o usuário deve abastecer sua motocicleta com um mínimo de dois litros de gasolina. Caso a "ALC" esteja acesa, é preciso adicionar pelo menos três litros de gasolina. Se, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada "ALC" piscar, significa que a temperatura ambiente é baixa e que o teor de álcool no tanque é alto – o que pode dificultar a partida.

Já em caso de pane seca, é necessário que o usuário abasteça a motocicleta com no mínimo 50% de gasolina para que o sistema volte a funcionar adequadamente o mais rápido possível.

A NXR 150 Bros Mix chegará em novembro de 2009 às mais de 700 concessionárias distribuídas por todo o Brasil, momento em que será divulgado seu preço público sugerido. Disponível nas cores preta, vermelha e laranja, o modelo tem garantia de um ano, sem limite de quilometragem.

Fonte: Honda Brasil

YAMAHA FAZER 250 2010



Na versão 2010 da Fazer, a Yamaha adotou uma sonda Lambda (sensor de oxigênio) e novo catalisador. O conjunto dessas tecnologias permite aos veículos fabricados pela Yamaha uma emissão reduzida de poluentes e um consumo menor de combustível.

Mesmo antes das exigências legais a Yamaha já comercializava a Fazer 250 com emissões inferiores aos limites solicitados pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot), que tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, comercializando a versão YBR 250 para exportação em países onde já vigorava a Euro 3 - equivalente ao Promot III.



Seu motor é um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 rpm e 2,10 kgf.m a 6.500 rpm. O pistão da Yamaha Fazer 250 é forjado e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor, mesma tecnologia empregada nos maiores modelos da Marca: YZF-R1, XT660R, FZ6, YZ, WR e etc.


Vista de frente a Fazer 250 mostra o painel inclinado para o piloto, farol com multirefletor e lente em policarbonato com lâmpada halógena (35/35W) e piscas em a forma de gota com nova lente cristal e lâmpada âmbar, enquanto que na traseira é integrada em um bloco óptico com a lanterna, luz de freio e piscas - também cristal, de ótima visualização.



Esteticamente, vários itens contribuem para a sua aparência. Um deles é o desenho do tanque de combustível com capacidade para 19,2 litros (4,5 litros de reserva) com tratamento em zinco. As rodas de liga leve com três raios duplos (dianteiro MT 2.15 x17 e traseiro MT 3.00 x17), o pára-lama traseiro é agregado ao cobre corrente e o novo desenho do escapamento que recebeu protetores antiqueimadura em plástico de alta resistência, abriga o catalisador.

Fonte: Yamaha

CB 300R e XRE 300 ganham versão com freios Combined ABS

O sistema reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). Enquanto o primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo em situações de emergência e permitindo manter seu controle direcional, o segundo distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira, aumentando a eficiência e evitando o mergulho da suspensão dianteira e a perda de aderência do pneu traseiro.

Uma vez que as características técnicas e as formas de uso da CB 300R (street) e da XRE 300 (on-off road) diferem, o C-ABS aplicado a cada uma, apesar de ter basicamente a mesma concepção, apresenta algumas variações para se adaptar às realidades diversas.

A mudança fica por conta do “setting” específico aplicado ao sistema C-ABS da XRE 300, com tempo de pressurização mais rápido, uma vez que o ciclo de atuação do ABS em motocicletas de uso misto é mais curto. Tais características permitem que se mantenha o controle direcional da motocicleta mesmo em pisos de menor aderência. Este sistema é o primeiro desenvolvido pela Honda mundial exclusivamente para modelos on-off e passa a ser referência no segmento.

As novidades chegam à rede de concessionárias em outubro. A CB 300R estará disponível nas cores preta, vermelha, amarela metálica e prata metálica ao preço público sugerido de R$13.990,00. Já a XRE 300 será comercializada nas cores preta, vermelha e amarela metálica ao preço público sugerido de R$15.390,00. Estes valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro.

Fonte: Honda Brasil

Campanha sobre riscos de acidentes com moto ocorre em 23 estados

A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot) promove hoje (18) a campanha Motociclista Prudente Evita Acidente em 23 estados. Segundo o presidente da entidade, Sergio Franco, a educação é a melhor maneira de prevenir acidentes no trânsito. "Estamos distribuindo cartilhas educativas e tentando conscientizar a sociedade sobre o perigo do trânsito", afirmou.

Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil registra todos os anos 10 mil mortes causadas por acidentes de moto. Por dia, o número chega a 30. "São gastos cerca de R$ 8 bilhões por ano para tratar estas vítimas. Com esse valor, dava para construir cerca de mil conjuntos habitacionais", pontuou. De acordo com Franco, o ideal seria que os motociclistas andassem sempre com os faróis da moto acesos e usassem uma roupa com um x amarelo reflexivo para facilitar a visualização de outras motos, inclusive.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Motociclistas de São Paulo, Aldemir Martins, a campanha da Sbot é muito bem-vinda, porém, ele critica ainda a falta de iniciativa do governo e alega que existe recurso financeiro para viabilizá-las: "De acordo com o Código Nacional de Trânsito, 5% do valor de todas as multas deve ser aplicado em campanhas de prevenção. Não sabemos nem quanto tem de dinheiro, nem por que não é aplicado."

Martins contrapõe os dados do Ministério da Saúde e diz que o número de mortos por acidentes com motocicletas é bem maior do que o divulgado. "O ministério leva em conta os óbitos que acontecem no local e na hora do falecimento, não dos que morrem depois", afirmou. O presidente também critica a falta de critérios que as pessoas encontram para conseguir um habilitação para pilotar uma motocicleta. "A moto é vista como um brinquedo e uma aventura, mas não deixa de ser uma arma. Nossa briga é que um cidadão comum tenha que passar pelos mesmos procedimentos para conseguir uma habilitação quanto quem tenta conseguir uma licença para ter porte de arma."

Agência Brasil